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domingo, 16 de junho de 2024

CHICO 8.0

É fato. Praticamente todos da Geração Silenciosa (1926-1945) e asseguradamente todos nós da Geração Baby Boomers (1945-19650), nos tornamos, fomos e ainda somos admiradores incontestes do Sr. Francisco Buarque de Hollanda, claro, o Chico Buarque, que completará na próxima quarta-feira (19), seus oitenta anos.

Chico, sendo de 1944, segundo os estudiosos se enquadraria na Geração Silenciosa.

Particularmente preferia o Chico dos tempos de sua atuação na oposição. Ficou chato desde a primeira eleição vencida pelo Lula. Mas isso não tira seu brilho. 

Chico Buarque foi a alcunha criada, nada mais e nada menos,  pelo Millor Fernandes em 1966, quando do primeiro disco gravado. Desnecessário falar de sua músicas.

Bom saber que Chico musicou as peças "Vida e Morte de Severina" e "Os Saltibancos". Escreveu as peças "Roda Viva", "Calabar" e "Ópera do Malandro".

Ah ! escreveu livros, sendo que três deles venceram o prêmio Jabuti. Nada mais brasileiro, provado nos primeiros versos da sua canção "Paratodos", quando Chico Buarque celebra seus ascendentes familiares:
O meu pai era paulista / Meu avô, pernambucano / O meu bisavô, mineiro / Meu tataravô, baiano.

Viver é Perigoso

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